terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Belém, 395 anos

Uma missão, um chamado, um sonho, uma nação. Escolhida e amada, uma nação marajoara, de riquezas naturais, de sons de tambores. Criada dele, por ele, e para ele, de quem são todas as coisas. Cercada de calor, banhada pelo amor.

Madeiras, mulheres rendeiras, botos, seringueiras e os barcos nos rios...

O povo repleto de vida divide esse dom de vencer desafios
A índia linda é um dom marajoara,
Castanhas, açaís, buritis
Quem te vê quem te viu
Há de amar o Brasil das colônias, do ouro e das plantações.

Cidade velha, cidade nova, cidade histórica e da história, assim como da pimenta e do mel, do cabra e do caboco, do aluá, do angu, do uirapu e também do Bacuri.

Terra do tacacá, do pavê de cupuaçu da casquinha de caranguejo com farinha, do caboclo papa chibé, que é levado pelo cheiro de pupunha e de café. Essa nação és tu Belém, que Daniel e Gunnar, jovens comprometidos com o evangelho decidiram amar e aceitar. Conhecer e se tornar parte, ter como abrigo. És a amada e a escolhida que hoje aqui se faz conhecida.

Nação Belém...

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